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Pr. Daniel Santos!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Mensagem do Culto de Domingo dia 09-12-12


                                   Nº 244
                   BENAIA O Grande Valente
II SAMUEL 23:20- 21Também Benaia, filho de Joiada, filho de um homem valoroso de Cabzeel, grande em obras, este feriu dois fortes leões de Moabe; e desceu ele, e feriu um leão no meio duma cova, no tempo da neve. 21 - Também este feriu um egípcio, homem de respeito; e na mão do egípcio havia uma lança, porém ele desceu a ele com um cajado, e arrancou a lança da mão do egípcio, e com ela o matou.

Introdução: Na relação dos valentes de Davi, a bíblia descreve 38 valentes. Todos eles tinham suas características próprias, mas aquele que nos chama atenção hoje é Benaia.

A palavra mostra que Benaia teve três momentos de luta, 
situações difíceis de batalhas que, aparentemente, ele as venceu com tranquilidade, o que o credenciou para a posição que ocupava. Benaia é levado por Davi para ser o chefe da guarda do palácio, foi o comandante responsável pela guarda real. Essa confiança de Davi em Benaia faz dele um privilegiado, pois Benaia foi o único oficial chamado para participar do ato da unção de Salomão, quando Davi lhe passou o trono de Israel. Benaia, então, é o tipo do servo. 

O primeiro relato da bíblia diz que Benaia era um homem valoroso, ou seja, um homem de valor, grande em obras e que feriu dois leões de Moabe ( Flávio Josefo diz que estes dois leões eram dois irmãos moabitas) e, ainda, feriu um leão no meio de uma cova, em tempo de neve. Essa é a característica do servo do Senhor.

1º Primeiro, ele enfrenta dois leões. Um que tipifica a carne, as coisas da carne, é o inimigo poderoso que está dentro dele, que é a sua própria carne, como a índole, a vaidade, o orgulho, a mentira, a soberba e outras coisas que estão ligadas a isso. Esse é um grande inimigo.

O segundo leão é aquele que é espiritual, (o diabo) aquele que é invisível, é aquele inimigo que tudo mundo sabe, que está aí, está destruindo o mundo, matando as pessoas. O segundo leão é o próprio adversário, pois o crente, ao rejeitar as coisas do Egito, ao rejeitar as coisas da carne, ganha para ele um grande inimigo.

2º A segunda grande batalha de Benaia foi o leão que ele feriu, dentro da cova, em tempo de neve. 

A neve fala de uma situação de tempo, fala do frio, fala do momento de frieza espiritual que estamos vivendo.

A grande vitória de Benaia aqui foi contra a frieza espiritual. O servo não aceita isso, o servo não aceita a indiferença, não aceita aquele membro de igreja que entra e sai completamente apático. O Benaia luta, busca, ora, jejua, tem sempre uma palavra de vitória, luta contra tudo aquilo que provoca a frieza espiritual na igreja. O Benaia é valente, é valoroso, e não se acomoda a essa situação. Ele diz: está faltando alguma coisa na minha vida e não aceito que isso fique assim. O Benaia é o tipo do servo definido, decidido. Ele venceu a carne, venceu o inimigo e, agora, luta contra a frieza espiritual.


3º Mas, por último, e a mais importante, foi a grande batalha de Benaia quando ele luta contra o egípcio com o cajado na mão.

A Bíblia diz que ele era um oficial, era um guerreiro, um soldado, homem notável, um dos valentes de Davi e, de repente, ele vai enfrentar um soldado egípcio, um soldado respeitado e admirado pelas pessoas da sua terra, que era o Egito.

O que podemos entender de um soldado que vai enfrentar outro soldado? Ele teria que usar, no mínimo, as mesmas armas que o outro.

No entanto, Benaia escolhe como arma uma coisa que parece absurda. Ele escolheu um cajado. Mas, ele era um soldado, não era um pastor. Porque um cajado? As pessoas, quando vêem uma coisa dessas, podem perguntar: Quem arrumou esse cajado para você? Você é um homem de batalha, você é um homem de guerra. 
Não consta na Bíblia que Benaia fosse outra coisa a não ser um soldado. Cajado era um instrumento de pastor de ovelhas e não de soldado. Soldado tem que usar espada, lança, couraça, capacete e escudo. Você vai enfrentar um egípcio, um grande combatente, com uma lança tão afiada que parecia uma agulha de tecelão. Como ele ia usar isso?  E o egípcio tinha 2,40 metros de altura.

O egípcio é aquilo que o mundo produz. O egípcio significa aquilo que nasceu no Egito, o que foi gerado no Egito, o que foi gerado no mundo, e o servo, hoje, tem que aprender a enfrentar as coisas que o mundo gera, aquilo que o mundo produz.

O mundo está produzindo coisas que são admiráveis, que todos admiram. A televisão com seus programas que treinam as pessoas, novelas que ajudam a destruir lares. Essas coisas que o mundo produz são ideias que entram na mente das pessoas e somente por um milagre da parte do Senhor é que podemos nos libertar.

O cajado é tipo de Jesus. Quando Jesus se torna o seu Pastor essas coisas são vencidas.

Nós não vamos vencer essas lutas com as mesmas armas do mundo.

O egípcio era admirado, era respeitado. As coisas do mundo são muito bonitas, admiradas, são ótimas. Mas, se não tivermos o cajado na mão, perdemos a batalha.

 cajado destrói os argumentos. Paulo diz que todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convêm.

Conclusão: As coisas que o Egito produz podem ser interessantes, mas elas vêm sempre para o a morte, sempre para matar, sempre para destruir. Elas precisam ser desativadas, precisam ser destruídas e, para isso, você precisa do cajado. Cajado é a direção do espírito, é Jesus na sua vida. Essa é a vitória que nos vamos alcançar. 

Graça e Paz!

Pr. Daniel Santos! 

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